dimanche 31 janvier 2016

PGR processa Samakuva por crimes de reunião e injúria contra o regime


Luanda - A UNITA insurgiu-se quarta-feira, em Luanda, com os relatórios da Procuradoria-Geral da República (PGR) de 2011, 2012 e 2013 discutidos na Assembleia Nacional, onde consta o nome de Samakuva, para responder pelo processo-crime no 73/2013, pelos crimes de reunião e manifestação ilegal e injúria contra a autoridade pública.

Fonte: NJ

 “O presidente da UNITA, nem tem conhecimento deste processo”.

Discurso de Encerramento do I Seminário Metodológico dos Quadros e Dirigentes da UNITA

Caro companheiro Dr. Raul Manuel Danda- 
Fim 5.jpgVice Presidente da UNITA
Prezado companheiro Franco Menezes Marcolino Nhany- Secretário Geral da UNITA,
Prezado companheiro Dr. Rafael Massanga Savimbi – Secr. Geral Adjunto da UNITA    
Distintos membros da Direcção da UNITA
Caros companheiros, membros da UNITA,
Minhas senhoras e Meus senhores

lundi 25 janvier 2016

“José Eduardo dos Santos quer obrigar a todos ficarem calados”

Por A. Epesse

Para o povo não ser informado ou esclarecido com verdade sobre tudo o que acontece no seu próprio país todos os dias, José Eduardo dos Santos começou por não permitir que algumas rádios particulares emitissem ou retransmitissem o seu sinal em ondas curtas, único meio que permitiria que as mesmas tivessem uma cobertura nacional.

Petróleo deve forçar Angola a rever o Orçamento

Lusa | 20 Janeiro 2016, 15:25

A queda do preço de petróleo deverá obrigar o Governo angolano a elaborar um Orçamento rectificativo. Com a queda desta matéria-prima as receitas previstas estão sobreavaliadas.
O Ministério das Finanças angolano afirma que "ainda é prematuro" falar numa revisão do Orçamento do Estado para 2016, devido à quebra da cotação do petróleo, mas para os economistas a dúvida é saber quando.

dimanche 24 janvier 2016

Declaração do Secretariado geral da UNITA alusiva ao aniversário da EX-FALA

23/01/2016            Fonte : Unitaangola 
     
Declaração do Secretariado geral da UNITA alusiva ao aniversário da EX-FALA
FALA_
                      
O Nacionalismo é o sentimento mais profundo de amor à Pátria; é o enaltecer da preferência pelo que é próprio da Terra, que se traduz na firme vontade de defendê-la e trabalhar para a sua estabilidade política, bem- estar social e desenvolvimento económico.

vendredi 22 janvier 2016

Discurso de Abertura do Seminário Metodológico para a mudança em 2017

Fonte :   Unitaangola 
        
SEMINÁRIO METODOLÓGICO PARA A MUDANÇA EM 2017

21 de Janeiro de 2016



Seminário 1.jpg



Presidente Isaías Samakuva


Prezados companheiros da Direcção da UNITA
Minhas senhoras e meus senhores

O XII Congresso do nosso Partido adoptou resoluções importantes sobre a forma como a UNITA se deve organizar para tirar o país da crise em que se encontra e viabilizar uma mudança pacífica que garanta a unidade nacional e a estabilidade política e económica do país.

Angola: Empresa de Pontes não paga salários há 19 meses

Luanda - Para além dos salários em atraso, a empresa passou à reforma 103 trabalhadores com mais de 30 anos de efectividade. A direcção da Empresa Nacional de Pontes (ENP) reconhece o problema e afirma que a solução depende dos Ministérios da Construção e das Finanças.

Os funcionários que relataram o caso queixam-se também da falta de cartões de segurança social, dos subsídios de férias, do subsídio de Natal e de outras regalias.

Só em 2015, segundo o presidente da comissão sindical da empresa, Mateus Alberto, não foram pagos 10 dos 19 meses em atraso. No total, encontram-se nesta situação mais de 400 trabalhadores, muitos dos quais com mais de 30 anos de serviço.

Apesar dos atrasos salariais registados em anos anteriores, o sindicalista conta que no presente ano a situação chegou a extremo.

Os funcionários do Huambo, Huíla, Benguela e Moxico, onde a ENP tem filiais, encontram-se na mesma situação. Mateus Alberto disse que a direcção da empresa os tem informado que as facturas encontram-se pendentes nos ministérios da Construção e das Finanças. Em consequência disso, os trabalhadores queixam-se de vários problemas que enfrentam para gerir as suas famílias. Frederico Filipe, por exemplo, que trabalha na ENP há 10 anos, diz que a mulher o abandonou e rumou para sua terra natal a fim de se dedicar ao cultivo no campo.

Além de ter perdido a mulher, Frederico alega que teve que tirar os filhos do colégio em que estavam matriculados por não ter capacidade para pagar as propinas e outras obrigações.

A fonte disse não compreender a razão da empresa não ter capacidade de pagar os trabalhadores apesar de estar a produzir. Apontou como exemplo as seis pontes feitas em Luanda só no presente ano. Para ele, a solução passa pela responsabilização dos responsáveis da empresa.

‘O problema não é da direcção’

Contactado, o director geral da ENP, José Henrique, confirmou os atrasos salariais desde Abril do ano em curso, acrescentado que o resto das dívidas a sua direcção herdou da gestão anterior.

O responsável adiantou que o problema é do conhecimento dos ministérios da Construção e das Finanças, em que aos quais a ENP deu entrada das ordens de saque para o pagamento aos funcionários, mas que até ao momento ‘as facturas continuam congeladas’.

Por outro lado, atribui o mau momento que a empresa atravessa, no actual contexto económico que o país atravessa e a escassez de obras.


Quanto aos 103 trabalhadores em situação de reforma, José Henrique disse que a mesma deve-se ao facto dos cofres da empresa estarem sem dinheiro, mas ainda assim “negociações estão a ser feitas junto ao Instituto Nacional de Segurança Social e do Ministério da Economia” para solucionar o problema. No entanto, disse desconhecer a data exacta para o pagamento dos salários assim como a resolução de todos os problemas que a empresa atravessa.

Angola encaixa mais 15% do que o previsto com impostos sobre o petróleo

Lusa | 02 Dezembro 2015, 14:47

Bloomberg

As receitas da petrolífera angolana Sonangol com a exportação de crude deverão cair para cerca de metade em 2015, face ao ano anterior, tendo em conta a evolução das contas até Outubro.

A receita fiscal angolana com a exportação de petróleo ascendeu até Outubro a 1,2 biliões de kwanzas (8,4 mil milhões de euros), 15% acima da meta fixada no Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2015.

 A informação resulta de relatórios mensais do Ministério das Finanças, compilados hoje pela agência Lusa, sobre a arrecadação de receita fiscal com a exportação de crude entre Janeiro e Outubro.

lundi 11 janvier 2016

Organizações não-governamentais analisam OGE de 2016

A Acção Para o Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA) e o Observatório Politico Social de Angola (OPSA)promoveram no dia 15 do mês corrente, um debate público com base no tema «A Proposta Do Orçamento Geral Do Estado /2016», que teve como prelector, Belarmino Jelembi, diretor-geral da ADRA

 Nauwick Tchilau*

O evento visou recolher diversas contribui­ções sobre a temática no seio dos actores da sociedade civil e organizar con­tribuições que sirvam de propos­tas para o executivo da província, face à aplicação directa nos pro­jectos direccionados para a socie­dade.

Da confirmação da Fraude Eleitoral em 2017

Por A. Epesse

Sob o título ”José Eduardo dos Santos: O Rei Sol angolano, texto de Nicolau Santos, recentemente publicado na internet e que teve por base ilustrações de Jeanne Waltz, pude ler a seguinte frase que me chamou a atenção:

“O homem que domina a política angolana quase há 36 anos está a caminho de dar mais um golpe de mestre. Invocando as circunstâncias excepcionais que o país enfrenta, como já o fez em várias ocasiões, prepara-se para ficar no palácio presidencial até 2022, quando tiver 80 anos”.

dimanche 10 janvier 2016

Samakuva defende estímulo à diversificação da economia - João Dias (Jornal de Angola)


05/01/2016         07:21     Fonte : Jornal de Angola 
            
Jornal de Angola – A paz é uma das grandes divisas conseguidas pelo povo angolano há 13 anos. O que representa para si este inestimável bem?

Isaías Samakuva – A paz é um elemento fundamental para a realização daquilo que pode ser útil para o cidadão. Há necessidade de promover a conservação da paz e esta é uma questão que tem de ser sempre tida em atenção. Mas é fundamental considerar que a paz não é apenas a ausência da guerra. A paz é o emprego mas é também a capacidade que a pessoa tem de resolver os seus problemas mínimos. Caso contrário, vive permanentemente preocupada e na aflição. Nestas circunstâncias, devo dizer, não há paz. A paz deve se traduzir na capacidade de se materializar as aspirações básicas do dia-a-dia.

Jornal de Angola – Acusam-no de uma clara e insofismável falta de sentido de Estado, pois tende a levar assuntos do país para o exterior. Como tem encarado isso?

O Nosso Kangamba Critica o Uso da Internet

Rafael Marques de Morais

O Bento Kangamba está muito zangado com os usuários da internet que criticam os dirigentes do MPLA.

Como parte da estratégia de combate aos usuários da internet que criticam o presidente, a sua família e o seu regime, um general veio recentemente a terreiro sensibilizar a juventude sobre os males que aí vêm. Quem avisa amigo é.

Remessas de angolanos em Portugal caíram 30% em outubro

As remessas dos angolanos a trabalhar em Portugal caíram mais de 30% em outubro, ao passo que o dinheiro enviado pelos portugueses em Angola para Portugal teve uma quebra de 5,7% face ao homólogo.

ANTÓNIO COTRIM/LUSA

Autor

Agência Lusa

As remessas dos angolanos a trabalhar em Portugal caíram mais de 30% em outubro, ao passo que o dinheiro enviado pelos portugueses em Angola para Portugal teve uma quebra de 5,7% face ao homólogo.

Os negócios de Isabel dos Santos

Luís Villalobo

nFactos/Fernando Veludo

Isabel dos Santos, é, através da Santoro, proprietária de 19% do BPI, o que faz da empresária angolana o seu segundo maior accionista. Além disso, controla a Unitel, onde tem, pelo menos, 25% do capital. Ao seu lado tem a Mercury, da petrolífera estatal angolana Sonangol, a angolana Geni, e a Africatel, cujo maior accionista é a brasileira Oi (após ter ficado com os activos internacionais da PT).

Angola: Empresa de Pontes não paga salários há 19 meses

Luanda - Para além dos salários em atraso, a empresa passou à reforma 103 trabalhadores com mais de 30 anos de efectividade. A direcção da Empresa Nacional de Pontes (ENP) reconhece o problema e afirma que a solução depende dos Ministérios da Construção e das Finanças.

Os funcionários que relataram o caso queixam-se também da falta de cartões de segurança social, dos subsídios de férias, do subsídio de Natal e de outras regalias.

Só em 2015, segundo o presidente da comissão sindical da empresa, Mateus Alberto, não foram pagos 10 dos 19 meses em atraso. No total, encontram-se nesta situação mais de 400 trabalhadores, muitos dos quais com mais de 30 anos de serviço.

Apesar dos atrasos salariais registados em anos anteriores, o sindicalista conta que no presente ano a situação chegou a extremo.

Os funcionários do Huambo, Huíla, Benguela e Moxico, onde a ENP tem filiais, encontram-se na mesma situação. Mateus Alberto disse que a direcção da empresa os tem informado que as facturas encontram-se pendentes nos ministérios da Construção e das Finanças. Em consequência disso, os trabalhadores queixam-se de vários problemas que enfrentam para gerir as suas famílias. Frederico Filipe, por exemplo, que trabalha na ENP há 10 anos, diz que a mulher o abandonou e rumou para sua terra natal a fim de se dedicar ao cultivo no campo.

Além de ter perdido a mulher, Frederico alega que teve que tirar os filhos do colégio em que estavam matriculados por não ter capacidade para pagar as propinas e outras obrigações.

A fonte disse não compreender a razão da empresa não ter capacidade de pagar os trabalhadores apesar de estar a produzir. Apontou como exemplo as seis pontes feitas em Luanda só no presente ano. Para ele, a solução passa pela responsabilização dos responsáveis da empresa.
‘O problema não é da direcção’

Contactado, o director geral da ENP, José Henrique, confirmou os atrasos salariais desde Abril do ano em curso, acrescentado que o resto das dívidas a sua direcção herdou da gestão anterior.