Descida dos
preços do petróleo pode ser "favorável para Angola a médio prazo"
porque vai forçar uma aceleração da estratégia de diversificação da economia.
Mais de 4 mil
pessoas ficaram sem abrigo desde o passado dia 3 de Dezembro de 2014, quando
suas modestas residências, que alguém também chamou de casebres, foram deitadas
abaixo por máquinas demolidoras numa operação que teve intervenção conjunta da
polícia nacional e das FAA.
A caminho de seis
anos desde que foram desalojados da Ilha do Cabo na cidade de Luanda, as mais
de três mil famílias colocadas em tendas no Zango 1, por lá continuam e dizem
que a sua situação piorou.
E aqui chegados, não
há como não concluir: este ano será provavelmente o mais quente desde que a
guerra terminou. E aquele que o MPLA terá mesmo que «se pôr a pau», sob pena de
ser duramente castigado. Mais: aquele em que a Oposição tem as maiores possibilidades
de se aliar à Sociedade Civil e pressionar o MPLA até às últimas consequências.
E isto tudo pelo que ela menos esperavam: a crise causada pela baixa dos preços
do petróleo.
Os professores pretendem levar a cabo uma greve tão logo
as aulas tenham início, a 5 de Fevereiro do ano em curso.
Eles prometem paralisar as aulas devido a uma alegada
insistência do Ministério da Educação em não resolver os seus problemas, visto
que continuam a ganhar mal
Earlier
this week, the Angolan ambassador to France, Miguel da Costa, offered a message
of condolence to the French Foreign Affairs Ministry, in which he described the
recent terror attack against a satirical publication, "a monstrous,
indescribable and totally unacceptable act".