Fonte 1: REDE ANGOLA, 08SET2015, Online; U.R.L.:
http://www.redeangola.info/; Fonte 2: DEUTSCHE WELLE, 08SET2015, Online; U.R.L.:
http://www.dw.com
Os partidos políticos da oposição com assento parlamentar
(UNITA, CASA-CE, PRS e FNLA) realizam em 08 e 09SET15, em Luanda, as primeiras
jornadas parlamentares conjuntas, dando origem a rumores sobre uma
possível concertação para a
Presidência da República.
O encontro
– que tem como lema "Juntos por um parlamento democrático e ao serviço dos
angolanos" – será aberto pelos líderes de cada uma das formações políticas: Isaías Samakuva (UNITA), Abel Chivukuvuku
(CASA-CE), Lucas Ngonda (FNLA) e
Eduardo Kwangana (PRS).
Os partidos na oposição aceitaram a participação no evento
de técnicos, jornalistas, professores universitários e membros de outros partidos sem
assento parlamentar,
nomeadamente, o militante do MPLA e professor universitário,
Vicente Pinto de Andrade, o director do semanário Expansão, Carlos Rosado de
Carvalho, o
economista e professor universitário, Alves da Rocha, a
jurista Josefa Webba, a jornalista Maria Luísa Rogério, a ex-vice ministra da
Educação, Alexandra Simeão, o político e
professor universitário, Nelson Pestana “Bonavena”, Ângelo Kapwatcha e o arcebispo
do Huambo, D. Francisco Viti. Justino Pinto de Andrade, pelo Bloco Democrático,
e Sediangana Mbimbi, pelo PDP-ANA, vão endereçar mensagens pessoais.
Os convidados participam em três mesas redondas, que vão
abordar os seguintes temas:
"Situação Económica e Financeira vs Governação Responsável e Transparente"; "O processo Democrático Angolano –
Avanços e Recuos"; "Paz e Reconciliação Nacional".
O líder da bancada da UNITA, Adalberto da Costa Júnior,
indicou que a iniciativa visa colocar a oposição a trabalhar em consonância e que
"o MPLA poderia eventualmente rever-se dentro de um lema do género se
abraçasse objectivos democráticos e ao serviço do cidadão", cita o site
Angonotícias.
A organização do evento já está sob polémica devido à
atitude da vice-presidente da Assembleia Nacional, Joana Lina (MPLA), que alegadamente
terá proibido a realização das jornadas numa das salas da Assembleia
Nacional.
Adalberto da Cista Júnior indicou que a posição do
Parlamento configura uma "falta de respeito".
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